Descrição
Este livro é resultado de uma dissertação de mestrado. O autor escolheu como objeto de estudo as relações dos metodistas, imigrantes ou missionários, com a população afro-brasileira da região de Piracicaba, entre 1867 a 1930. A data inicial se deve à organização da primeira igreja Metodista entre os imigrantes confederados no Brasil. A segunda se refere à data do início do processo de autonomia administrativa dos metodistas brasileiros da Igreja norte-americana. Nesse texto, o autor procura mapear as diversas representações que foram construídas a partir da interação entre brancos norte-americanos, sulistas, protestantes, com católicos e negros, e levaram a criação de uma Igreja Metodista típica no país. Nem escravocrata, nem abolicionista, mas onde os negros, no dizer do historiador José Carlos Barbosa, se reuniam separadamente dos brancos, pois “negro não entra na igreja, mas espia da banda de fora
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