Descrição
É necessário considerar o pecado como uma possibilidade humana, tornado consciente de si por conta da consciência humana, e que, por meio da própria consciência humana, revela-se como mal, porque violenta, fere e mata. Se eu mesmo, sozinho, não o pude perceber enquanto pecado, e somente em face do outro o pecado se mostra como pecado, é apenas em face do outro que pode estar a possibilidade – não de superação do pecado, mas – de controle de seus efeitos. Os mecanismos devem ser, antes de tudo, político-sociais, como sistemas de educação, sistemas de direito, sistemas de auditoria, sistemas de policiamento.
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